Você é arquiteto (ou está se formando em arquitetura) e gostaria de ser aprovado em um Concurso Público para garantir a tão sonhada estabilidade profissional e financeira?
Você está cansado de fazer entrevistas de emprego em que as exigências de experiência e habilidades são sempre muito maiores do que as suas?
Ou sente que seu salário não é condizente com suas responsabilidades e com o esforço que teve para se formar em arquitetura?
Se respondeu sim a uma dessas três perguntas, esse artigo é para você!
Porque revelaremos o que a arquiteta Thamara Vianna fez para ser aprovada em um dos principais Concursos Públicos do Brasil para a sua área.
Essa é uma oportunidade que está fora do radar de 99% dos arquitetos do Brasil e que, ao contrário das vagas de trabalho no mercado privado, depende exclusivamente de você e de sua dedicação.
Estamos falando do Concurso para o Corpo de Engenheiros da Marinha do Brasil (CP-CEM).
Sim, apesar de termos “Engenheiros” no nome do Concurso, são oferecidas, todos os anos, vagas para você que é arquiteto também.
A grande vantagem desse concurso é, além da remuneração acima do piso salarial de arquitetura, a sua regularidade, pois ocorre todo ano, na mesma época, e para as mesmas áreas.
E o melhor, o edital para 2020 já foi publicado e as inscrições ocorrerão entre os dias 19 e 31 de julho / 2021.
Não tenha dúvidas de que se seguir as dicas dela você encaminhará sua aprovação e consequentemente a tranquilidade financeira que você e sua família merecem.
Como todos que são aprovados em concurso, Thamara enfrentou inúmeros obstáculos para atingir seu objetivo, e vinha procurando concursos na área de Arquitetura quando encontrou o edital aberto da Marinha.
Ela se inscreveu e apostou em sua capacidade e no foco para ingressar nessa Força Armada.
Então, a seguir, conheça mais sobre sua história e inspire-se para conquistar sua aprovação também. Confira!
Saiba como a arquiteta procurou por cursos e materiais
“Quando decidi prestar o concurso da Marinha, eu estava trabalhando de maneira autônoma. Assim, isso me ajudou a ter horários flexíveis para me dedicar aos estudos”, conta Thamara.
Contudo, ela teve algumas dificuldades, como encontrar os materiais necessários pela internet, já que não tinha condições de comprá-los e nem todos estavam disponibilizados na rede.
Outra dificuldade foi encontrar um curso preparatório na área de Arquitetura direcionado ao concurso, pois ela começou a se preparar em 2017 e, somente em 2018, o Engemarinha disponibilizou em sua Plataforma de Estudos um curso específico para Arquitetura.
Logo, ela fez sua inscrição na Plataforma em fevereiro de 2018 e fez o planejamento de seus estudos de acordo com o proposto nela.
Veja como ela organizou suas horas para estudar
Primeiramente, Thamara levou bastante tempo para criar o planejamento, pois priorizou as matérias que tinham mais conteúdo e que ela tinha dificuldade de aprender.
Depois, desenvolveu um cronograma com os dias e o tempo para cada uma delas. Além disso, criou uma planilha com as matérias e os livros baseados na sua análise das provas anteriores.
A organização do que estudaria cada dia foi pautada em cima de ciclos de estudo, algumas matérias com mais horas, outras com menos. Dessa forma, quando tudo estava esquematizado, iniciou sua preparação lendo os materiais e grifando trechos que considerava relevantes
Após isso, fez resumos do que havia entendido e praticou com muitos exercícios / simulados.
“Geralmente, eu estudava duas disciplinas por dia, mas, dependendo do conteúdo, era uma só. Nas duas últimas semanas, fiquei apenas relendo as normas grifadas e os resumos, e resolvendo exercícios e os simulados disponibilizados na Plataforma do Engemarinha”, relembra a arquiteta.
“Todavia, para a segunda fase, fiz questões de perguntas e respostas baseadas em meus resumos e nas normas, li e resumi alguns livros que não tinha conseguido estudar, refiz as provas discursivas, e as tarefas da Plataforma”, reforça.
Segundo Thamara, além dos estudos, o que a ajudou a aprender e a memorizar foram os mapas mentais, principalmente para os temas de normas. Já para a redação, pesquisou sobre os assuntos abordados pela Marinha na internet, fez resumos e foi treinando as redações diversas vezes — claro que sempre buscando dicas para escrever cada vez melhor.
Para a prova de tradução, se preparou fazendo traduções das provas de concursos anteriores. Ela confessa que, algumas vezes, precisou da ajuda do Google Tradutor porque seu inglês é de nível intermediário. Porém, isso não foi um problema e tirou uma boa nota na prova de inglês também.
Conheça os materiais que foram utilizados
Como no edital é informada a bibliografia que será pedida nas provas, Thamara estudou o que foi solicitado e ainda acrescentou outros livros e artigos da sua época de faculdade, para melhorar seu repertório e a argumentação.
Dentre eles, os que considerou mais importantes foram:
- A Eficiência Energética;
- O Manual do Conforto;
- O Manual de Instalações Elétricas;
- Todas as Normas, inclusive a NBR 9050.
Ela também deu uma atenção a mais para o conforto ambiental, a acessibilidade e o concreto armado, além das instalações hidráulicas.
Verifique o que foi responsável pela aprovação da Thamara
Para ela, na prova discursiva da segunda fase, você deve escrever tudo que sabe sobre o assunto, pois, com certeza, algo será considerado, caso não consiga tirar a pontuação completa. Logo, nunca deixe nada em branco. Porém, atente ao tempo que tem para fazer a prova.
“Dessa forma, acredito que o que mais me ajudou foi a persistência, o fato de não desistir. Mesmo estando cansada de estudar, levantava e dava continuidade, sabendo que logo esse período iria acabar”, diz, orgulhosa, a atual Arquiteta da Marinha do Brasil.
Entretanto, de acordo com Thamara, a plataforma do Engemarinha auxiliou muito, porque nela estão as resoluções das questões discursivas, que não estão disponíveis em nenhum outro lugar.
A oportunidade de discutir os assuntos e dúvidas com outros alunos, inclusive com quem já foi aprovado também foi fundamental.
Além disso, ela contou que os simulados fizeram grande diferença em seus estudos, pois, com eles, teve uma noção de seu nível de aprendizado e de preparo, principalmente nas provas discursivas.
Entenda como ela se manteve o equilíbrio emocional para não desanimar
“Essa acredito que seja uma parte bem difícil porque tem uma hora em que ficamos cansados de tanto estudar ou achamos que não vai valer a pena. Porém, manter os olhos fixos lá na frente, com foco para alcançar o seu objetivo é o que vai fazer com que não desista”, recomenda aos concurseiros quem estão nessa fase.
A arquiteta ressalta que também é relevante ter momentos de relaxamento para distrair a cabeça, como ir ao cinema, assistir a um show, sair para jantar etc. Ela assistia, todo dia, a um episódio de seriado à noite, antes de dormir, para não ficar tensa.
No entanto, no dia da prova, para Thamara, era complicado administrar o nervosismo. Mas ela tinha consciência de que havia feito sua parte e entregou o resultado nas mãos de Deus.
“Iniciar o curso do Engemarinha o quanto antes traz muitas vantagens. Uma delas, inclusive, é o grande acervo de material disponível para estudo. Assim, você não perderá tempo coletando livros, artigos, exercícios, dentre outros, para começar a estudar. E, ainda, terá orientações para suas dúvidas quanto a métodos de estudos, matérias específicas, dicas de relaxamento, entre outros”, finaliza a arquiteta.
A história da Thamara demonstra que, se tiver foco e determinação, você também poderá ser aprovado neste concurso e se tornar um Arquiteto da Marinha do Brasil.
Se você acredita que vale a pena investir os próximos meses de sua vida para se dedicar a esse projeto e conquistar sua estabilidade profissional e financeira, clique na imagem abaixo para ter acesso à mesma Plataforma de Estudos utilizada pela Thamara.